sexta-feira, 27 de junho de 2008

Férias e Outras Coisas Sobre A Vida

"Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento." (I Coríntios 14 : 20)


A maioria dos estudantes está entrando de férias por esses dias. Alguns já entraram, outros não.
è interessante ver o efeito que as férias tem nas pessoas. Algumas vivem só para esses curtos meses de folga, outros entram em colapso por terem de ficar parados; o resto aproveita o tempo que tem da melhor maneira possível.

Podemos junto a essa análise fazer outra: o grau de realidade das pessoas. Vocês já repararam em como as vezes nós "dramatizamos" as situações que se passam em nossas vidas?
Alguns jovens entram em desespero por férias, mas não por estarem cansados, mas sim por terem medo da sua realidade. Alguns jovens temem perder suas férias com estudos outrablaho, mas nem pelas férias em si, mas pelo que essa perda significa: o envelhecer.

Muitas pessoas tem esse tipo de problema, com o tempo isso tende a melhorar, mas para alguns jovens é extremamente difícil encarar o fato de estarem envelhecendo, de se tornarem responsáveis por si mesmos e terem que cumprir com as obrigações de qualquer cidadão honesto.

Eles não estão prontos para terem que trabalhar para pagar suas contas, por exemplo; eles querem que seus pais as paguem, e que eles lhes dêem dinheiro para eles gastarem com os filhos. Eles querem sempre aumentos de mesada, mas não estão preparados para ter que derramar o suor do seu rosto pela tão desejado dinheiro.

Eles querem viver suas amizades e relacionamentos como sempre viveram, sem perder ninguém, sem ter de se responsabilizar por seus atos grosseiros que possam ferir. Eles lazer todos os dias, sem estudar ou tomar alguma responsábilidade. Até mesmo os que conhecem Deus e o que a Bíblia fala sobre isso tem dificuldade de crescer.

Devemos ter misericórdia daqueles que passam por isso. Essa dificuldade em enfrentar a necessidade de amadurecimento pode gerar muita dor e até destruir vidas. Muitas pessoas acabam com suas vidas estragadas por terem demorado demais para enfrentarem suas responsabilidades.

Quem não tem esse problema, que ore pelos que têm; quem o tem que o enfrente. Deus não pune aqueles que não querem sofrer a dor do crescer, muito antes pelo contrário, ele entende-nos, por msa que não nos apoie na inércia, ele exige que cresçamos, como vemos no versículo citado acima.

Devemos crescer para nossas responsabilidades, e nos manter crianças no que não é bom, e não o contrário, como quase sempre é o que acaba acontecendo. Que sejamos íntegros e cumpramos com aquilo que é esperado de nós. Se somos homens e mulheres que ajamos como tal.

Deus seja Louvado!

domingo, 15 de junho de 2008

Murphy

Esse texto é uma homenagem a todos aqueles que estiveram presentes no aniversário da Tássya. Vocês, os homenageados, sabem o porque.


É engraçado como a famosa Lei de Murphy é visivelmente presente. Mas por que será? Por que as coisas parecem sempre dar errado?
Em primeiro lugar porque normalmente só reparamos nos erros. O ser humano só vê o movimento das coisas quando esse movimento o traz problemas. O ser humano evidencia os problemas; é o seu pessimismo que gera essa visão um tanto quanto deturpada.
Mas em alguns casos o problema é real. Em alguns casos a situação problemática parece não ter fim. Quantas vezes sofremos tentando achar uma saída. Um dos grandes problemas que nos afastam da real saída é onde procuramos e o que procuramos.
Para ilustrar essa situação segue uma história contada pelo pastor Wander no Congresso da Família 2008 da Primeira Igreja de Goiânia. Ela não está exatamente de acordo com o relato do pastor, eu não consegui lembrar com perfeição, mas é uma adaptação suficientemente próxima do real.

“Um jovem, a muito tempo solteiro, vai mais cedo pra igreja em uma manhã de domingo e se ajoelha junto ao púpito, pensando ser este o lugar de maior santidade do templo, e ora da Deus:
- SENHOR, eu quero muito achar uma moça com quem casar. Estou muito só e não agüento mais essa solidão. Faça uma intervenção na minha vida, por favor. Eu entenderei que a primeira moça a entrar na igreja será aquela que o SENHOR tem para mim. Ajude-me nisso, por favor!...
Em seguida as portas da igreja se abrem e por elas entra a menina mais feia da igreja. E vendo-a o jovem ora novamente:
SENHOR, eu estava falando sério quando disse que seria a primeira...”


Apesar do tom humorístico essa é uma verdade real. Quantas vezes não agimos assim? Não ignoramos o que Deus tem para nós pensando que, por não combinar com a nossa vontade, é ruim ou insuficiente. O problema é que pedimos que Deus faça Sua vontade e não a aceitamos.
Quando fazemos isso acabamos nos afastando da solução e dando um salto de cabeça na dificuldade. Ou então ocorre algo diferente; Deus nos permite ter o que nós tanto almejamos e isso nos subjuga.
Eu conheci um jovem que se sentia muito solitário, mas não achava alguém com quem namorar. Isso o angustiava terrivelmente. Após um tempo eu me encontrei com ele e ele confessou que o problema era com ele. Ele disse que perdeu excelentes oportunidades porque buscava alguém mais fútil do que as pessoas que Deus tinha para Ele. A sua falta de auto-confiança acabou por o afastar da saída do problema.
Podemos citar também um outro jovem que demorou muitos anos para achar paz na sua vida acadêmica e profissional porque se negava a fazer um curso que tivesse pouca probabilidade de lhe dar uma renda excepcionalmente elevada.
Quando seguimos esse caminho de tapar os próprios olhos estamos mostrando nossa indignação e, por que não também nossa gratidão com a providência divina. Devemos nos conformar com nossa pequenez e aceitar o que Deus tem para nós, em cada parte de nossa vida.

Assim que pararmos de reclamar e aceitarmos o que Deus tem para nós os véus do pessimismo começarão a cair. Esse é um processo que pode durar uma vida, mas é sempre gratificante.

Deus seja Louvado!

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Evangelização

ESTUDO BÍBLICO DE SEXTA – FEIRA 29/02/2008



EVANGELIZAÇÃO




“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” (Mateus 28:19, 20)



Por que evangelizar?


Evangelizar é pregar a mensagem da salvação àqueles que ainda não conhecem. Esse trabalho é vital para a mensagem de Cristo. Cristo, logo no começo de seu trabalho, escolheu pessoas para o ajudarem nesse trabalho:

“E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele. E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar,” (Marcos 2: 13, 14)

Deus estava preparando os discípulos para, além de pregar, liderar a igreja. Mais tarde, na ocasião da ascensão de Jesus aos céus ele deu a ordem encontrada em Mateus 28: 19 e 20.
Logo vemos um primeiro motivo para a evangelização: Jesus mandou.
Mas você pode se perguntar: “E por quê?”. O texto a seguir nos ajuda a entender isso:

“Porque todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.” (Romanos 10: 13-15)


Nós devemos pregar para que as pessoas possam invocar a Cristo, se entregar a Ele. Sem a nossa pregação muitas pessoas jamais irão conhecer a Cristo.



Como devo fazer isso?


O evangelismo pode ter várias formas; você pode largar tudo e ir para um país longínquo pregar a palavra pra pessoas que não sabem nada sobre Deus; mas também pode pregar para o seus vizinhos, parentes e amigos.
Cada pessoa tem um chamado para cumprir, alguns serão chamados para irem para longe, a maioria deverá pregar no seu meio mesmo. Para todos, desde o porteiro do seu prédio até o seu melhor amigo. Essa é a nossa missão.
Mas para pregar a pessoa deve estar preparada para tanto. Para isso devemos cumprir com o nosso compromisso com Deus. Ser um convertido, alguém que deixou para trás aquilo que vivia no mundo e agora vive uma vida de retidão no caminho do SENHOR.


“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas. Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,” (Filipenses 3: 17-20)


Se meditarmos aqui veremos que nem todo que se afirma cristão o é verdadeiramente. Logo, se não é um verdadeiro cristão, como poderá pregar? Como podemos pregar algo que não vivemos? Assim sendo devemos viver dignamente como sinceros filhos de Deus para alcançarmos o privilégio de pregarmos a palavra de Deus. E mais, esse deve ser o nosso viver; o pregar deve ser parte constante da nossa vida.



E quando a coisa aperta?


Muitas vezes, quando tentamos pregar, acabamos caindo em perseguição, ou ás vezes nem mesmo temos a coragem de o fazer, nos sentimos constrangidos, com vergonha de dividir a mensagem da salvação. Quando nos acharmos em situação assim devemos nos lembrar de Mateus 5: 11,12:

“Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.”
(Mateus 5:11, 12)


Devemos ter em mente que por maior que pareça ser a dificuldade, a ameaça, e a tribulação, nosso Deus é maior e digno de receber o nosso sacrifício, se necessário. Mas Deus sabe que muitos têm dificuldade de pregar, e pra isso ele nos deu seus dons. Com dons queremos dizer, é bom frisar, aptidão, e não dons sobrenaturais. Alguns de nós foram feitos para evangelizar na música, ou na recepção de pessoas nas atividades da igreja, ou na organização dessas, orando, enfim, de várias formas.
Mas paralelo a esses caminhos temos um que todos devemos usar, o do testemunho, como já dito anteriormente. Viver de acordo com a vontade de Deus, além de nos dar autoridade para evangelizar, também é um meio de evangelismo.
Esse caminho de evangelismo não pode ser deixado; é vital que evangelizemos através de nossa vida. Sem vida não há testemunho.


Responsabilidade


Evangelizar é nossa responsabilidade. Quando não o fazemos podemos impedir que Deus não chegue a ela; quem sabe somente através de você o Espírito Santo tocasse aquela pessoa. Para evitarmos que isso aconteça devemos ter uma vida de evangelismo, para cumprirmos assim com a ordem dada por Cristo para nós.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

EBI: 1º Estudo: Salvação

Esse é o roteiro de estudo do primeiro estudo da EBI. le não contém todos os dados necessários para a discução do tema, mas com certeza é uma boa base para quem não esteve nesse estudo e deseja se interar do que nós já vimos até agora.
No final tem-se um ponto a discutir, pode parecer algo básico mas na verdade esse ponto confunde muitos irmãos mais novos na fé, e também novos convertidos. Discutam na área de argumentos até que chegemos ao racocínio que entende-se ser o correto.
Terça feira da semana que vem irei postar o projeto da EBI, com tudo o que pensamos para ela e tudo que ela é.
A partir da semana que vem toda quarta feira teremos post, e talvez alguns a mais durante a semana. Não deixem de conferir!


"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João 14 : 6)


- O que é a salvação?:

A salvação é o meio de pagarmos por nossos pecados, sem termos que nos verter em sacrifício; assim como animais, como o bode, eram sacrificados pelos judeus para pagarem os seus pecados, colocando outro ser para ser punido no seu lugar, assim funciona agora, uma vez que é através do sacrifício de Jesus em nosso lugar que podemos ser salvos.
Assim podemos dizer que a salvação é Cristo, e a aceitação de seu sacrifício.



Texto:

Lucas 1: 68 - 79
68 Bendito o Senhor Deus de Israel, Porque visitou e remiu o seu povo,
69 E nos levantou uma salvação poderosa Na casa de Davi seu servo.
70 Como falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio do mundo;
71 Para nos livrar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam;
72 Para manifestar misericórdia a nossos pais, E lembrar-se da sua santa aliança,
73 E do juramento que jurou a Abraão nosso pai,
74 De conceder-nos que, Libertados da mão de nossos inimigos, o serviríamos sem temor,
75 Em santidade e justiça perante ele, todos os dias da nossa vida.
76 E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, Porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos;
77 Para dar ao seu povo conhecimento da salvação, Na remissão dos seus pecados;
78 Pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, Com que o oriente do alto nos visitou;
79 Para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte; A fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.


- Por que devemos aceitar Cristo para sermos salvos? Qual a diferença de Cristo e os animais?


Hebreus 7

1 PORQUE este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou;
2 A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;
3 Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.
4 Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos.
5 E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
6 Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas.
7 Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior.
8 E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
9 E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
10 Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.
11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
12 Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.
13 Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar,
14 Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.
15 E muito mais manifesto é ainda, se à semelhança de Melquisedeque se levantar outro sacerdote,
16 Que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível.
17 Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque.
18 Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade
19 (Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus.
20 E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes,
21 Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá; Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque),
22 De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador.
23 E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer,
24 Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo.
25 Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
26 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus;
27 Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.
28 Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.

Ler João 8: 21-30

Como o texto diz, para o perdão definitivo era necessário o sacrifício definitivo. No sacrifício comum era necessário que se usasse animais de extrema pureza, sem mancas, de cores puras, e novos, simbolizando assim a pureza e inocência que era necessária sacrificar para obter o perdão. Para o sacrifício definitivo algo de proporções muito maiores de pureza e inocência era necessário; o sacrifício deveria ser tão forte que só um ser como Jesus, que é Deus e filho d’Ele, seria suficiente. Só através da encarnação de Deus e do seu sacrifício essa salvação seria possível. Esse sacrifício seria tão poderoso que perdoaria todos os pecados dos que aceitassem o sacrifício de Cristo em seu lugar, e venceria todo o mal, até mesmo a morte.
Para que recebamos essa salvação precisamos então crer que só Cristo nos poderia redimir de nossas falhas, que o seu sacrifício e vitória sobre a morte foi concretizado para redimir nossas falhas, e testificar que aceitamos esse sacrifício com todo o nosso coração.
Essa é a salvação.


- Conseqüências da aceitação da mensagem da salvação:


Para aceitarmos a salvação se faz necessário que se aceite outras verdades. Dentre elas:
- Deus é o criador do universo, Deus dos Deuses, SENHOR dos senhores.
- A Bíblia é a palavra de Deus para os homens, e como tal não pode ser contestada.
- O cristão não pode ser como o mundano, portanto deve seguir os preceitos bíblicos que apontam qual deve ser o proceder daqueles que conhecem a verdade.

Assim sendo acaba-se formando dois grupos, o dos “convencidos” e o dos convertidos.



- O que são os convertidos? E os convencidos? Os dois grupos serão salvos?:

Os convertidos são aqueles que aceitam a mensagem da salvação e as outras verdades que a acompanham, assim mudam suas vidas de modo a viverem de acordo com os caminhos do SENHOR. Podemos dizer que aconteceu com essas pessoas o mesmo que aconteceu com o apóstolo Paulo.

Ler: Atos 9: 1- 19

Os convencidos, por sua vez, acreditam na mensagem da salvação, fazem pouco caso dela, e muitas vezes ou a esquecem, ou abdicam dela em favor de outras coisas, como aconteceu com o jovem rico.

Ler: Marcos 10: 17-31

Será que ambos poderão ser salvos? Pense a respeito e depois debateremos o tema.